Foi um concerto muito interessante, bem melhor do que eu esperava. Ao princípio estava convencido que o Frith não era um guitarrista de silêncios, a sua exploração passa essencialmente por dinâmicas, e que isto poderia condicionar a performance da Susana Santos Silva, mas a partir da meia hora eles foram muito mais peculiares na criação de espaços e tudo se tornou um jogo maior. São imensos anos na exploração das possibilidades da guitarra e parece-me que esta distância de idades entre os músicos se torna uma nova essência dessa dinâmica.
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
Labels
108 meditations
1978
1989
1994
75 dollar bill
90s
abbey road
alexandra spence
ambiente
angelo badalamenti
angharad davies
banana
barcelos
brian eno
bridget st john
cafe oto
chris rainer
damon & naomi
david grubbs
david lynch
deep listening
digital
directions
drone
ecka mordecai
editions eg
emma tricca
ensaios
eraserhead
erik satie
eyes of the amaryllis
fita magnética
folk
fonógrafo
fred frith
gavin bryars
gibrana cervantes
gigs
gramofone
harry partch
improv
industrial symphony
infant tree
jan st werner
julee cruise
jules reidy
krake
lankum
laura agnusdei
lisbon story
longplayer
looping
luciano maggiore
lucy railton
madredeus
meditations
michael gira
michiko ogawa
mike cooper
modern nature
mosquito farm
mp hopkins
música concreta
new albion
panaiotis
pat thomas
pauline oliveros
pierre schaeffer
pullman
rafael anton irisarri
ratere
richard youngs
robert fripp
rory salter
rump state
shane macgowan
stars of the lid
steve reich
stuart dempster
suono grasso
susana santos silva
swans
taku sugimoto
tecnologia
tellkujira
terry riley
the beatles
the pogues
tim hill
tom waits
tortoise
twin peaks
ute kanngiesser
valentina magaletti
william basinski
wim wenders
No comments:
Post a Comment